Antes de ser mais um desses termos capturados pela indústria da tecnologia e dos projetos de transformação digital, o termo Moonshot já era usado para descrever um desafio para o qual a humanidade ainda não sabia como resolver, mas, ainda assim, resolveria. Na época da corrida espacial, no lançamento da Apolo XI, o então presidente JFK, despertou um imenso senso de propósito e engajamento quando disse que era esse desafio difícil – ir à lua em uma década – que iria servir para medir e organizar as habilidades dos norte-americanos.
Mais do que pensar em projetos de tecnologia, em problemas complexos e no uso de soluções radicais e extremamente inovadoras, é na essência do Moonshot que a Wisnet Consulting se inspira para conectar pessoas, empresas e nações e colocar em prática um programa que proporciona experiências e resultados absolutamente genuínos e transformadores.
O Moonshot é uma plataforma para resolver problemas difíceis da humanidade. Para isso, ao longo de alguns meses, a Wisnet desenvolveu uma jornada de técnicas e ferramentas para que as pessoas consigam pensar em como resolver um problema tão grande, como a escassez da água. Uma vez solucionado, coloca a humanidade em outro patamar, isto é, garante uma melhoria para um terço da humanidade. O desafio da água deriva do planejamento estratégico da Tigre que se via no médio e longo prazo "vendendo" água.
Um dos critérios de seleção foi a qualidade dos protótipos construídos, os retornos e resultados reais que obtiveram durante os meses de aceleração. Mas o ponto principal de escolha foi o ser humano por trás da ideia, do protótipo. Quem é a pessoa? Qual é sua história, seus propósitos, valores e conquistas? Queremos mais do que a ideia, saber que escolhemos a pessoa certa capaz de executar um projeto empreendedor e disruptivo.
O primeiro Wisnet Moonshot reuniu a Tigre, a Elo, o Brasil, a China, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
O programa durou cerca de quatro meses e articula valores, conceitos, temas, comportamentos e habilidades desejados não só por empresas de diversos segmentos, mas por uma rede global de talentos.
Para as empresas, investir no programa é uma forma de comunicar seu propósito, viabilizar sua intenção corporativa, capturar os melhores talentos do mercado e desenvolver oportunidades de negócios de forma mais rápida e assertiva, sem passar por longos e burocráticos processos de aprovação interna.
Mesmo em ambientes acostumados a problemas complexos, tecnologias disruptivas e ideias inovadoras, como o das startups, aceleradoras e ventures, que estão sempre em busca de financiamento e boas teses, a busca por talentos numa comunidade global é sempre um enorme desafio e, para isso, o Moonshot mostra o seu potencial ou reafirma seu propósito.
Depois de conversar com embaixadas, como a da Singapura, a percepção que tivemos é que muitas delas têm diretorias inteiras, com o objetivo de aproximar nações em torno do intercâmbio de intenções, saberes e tecnologias.
O desafio do Moonshot é algo concreto e com alto poder de engajamento, que faz com que aprendizados e tecnologias transbordem de forma fluida e conectem o melhor de cada nação, solucionando problemas transversais da humanidade.
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